Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – APIB
A histórica ocupação do plenário Ulisses Guimarães, da Câmara dos
Deputados, realizada por cerca de 700 indígenas em abril deste ano, está
prestes a ser desconsiderada pelo presidente da Casa, deputado Henrique
Eduardo Alves (PMDB/RN). Cumprindo compromisso assumido com os
ruralistas, ele anunciou para amanhã, dia 4, a instalação da Comissão
Especial referente à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215. A
instalação desta Comissão foi justamente o que levou os indígenas a
fazerem a ocupação do plenário, já que esta Proposta inclui entre as
competências exclusivas do Congresso Nacional a aprovação de demarcação
das terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas. A matéria só
poderá ir ao plenário depois de passar pela Comissão.
“Esta proposta atenta contra a Constituição Federal e, assim, contra a
democracia no Brasil. Quando direitos são atacados, toda a sociedade
paga”, declara Sônia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do
Brasil (Apib). Se a PEC for aprovada, deputados e senadores teriam o
poder de, inclusive, reverter demarcações já homologadas. A titulação de
terras quilombolas e a criação de unidades de conservação ambiental
também passariam a ser atribuição exclusiva do Legislativo. Juristas
contestam esta proposta com veemência e ameaçam ir ao Supremo Tribunal
Federal (STF) caso ela seja aprovada.
“A PEC 215 afeta uma regra jurídica fundamental: a divisão dos
poderes. Demarcar é um ato administrativo, ou seja, compete ao Executivo
(…) vamos ao Supremo se for preciso para combater essa proposta
aviltante”, defende o jurista Dalmo de Abreu Dallari.
O ex-procurador estadual do Paraná e ex-presidente da Funai, Carlos
Frederico Marés, frisa que ato administrativo é um conceito jurídico e
ato único. “O Legislativo não tem que dizer qual é a terra dos povos
indígenas, mas que os povos têm direito a ela”, disse. Conforme o
jurista, a Constituição de 1988 garantiu o direito originário dos povos
indígenas sobre suas culturas, sociedades e terras e a demarcação é só
um ato formal de reconhecimento do direito originário dos povos
indígenas.
Ruralistas tomam conta da Comissão
Pelas indicações que os partidos fizeram para compor a Comissão
Especial da PEC 215, ela será majoritariamente formada pela bancada
ruralista. Segundo o site da Câmara, os deputados titulares já indicados
são: PMDB: Alceu Moreira, Asdrubal Bentes e Osmar Serraglio; PSDB:
Nilson Leitão e Reinaldo Azambuja; PSD: Eduardo Sciarra e Moreira
Mendes; PP: Carlos Magno e Luis Carlos Heinze; PR: Vicente Arruda; DEM:
Paulo Cesar Quartiero; PDT: Giovanni Queiroz; PTB: Sabino Castelo
Branco; PSC: Nelson Padovani; PCdoB: Perpétua Almeida. Três partidos e o
bloco PV/PPS ainda podem fazer suas indicações: PT, que tem três vagas e
PSB, PtdoB e o bloco PV/PPS, com uma vaga cada. Dentre os suplentes
estão nomes de ruralistas históricos, como Valdir Colatto, do PMDB, e
Jerônimo Goergen e Vilson Colatti, ambos do PP.
Mobilização em defesa da Constituição Federal
Sobre a questão indígena, quase uma centena de matérias circulam, em
alguma fase de tramitação, nas casas legislativas do Congresso
Nacional. O que percebe-se hoje é que a Constituição Federal, perto de
completar 25 anos, encontra-se sob o cerco ruralista no Congresso
Nacional. A Frente Parlamentar da Agropecuária, financiada pela rede
internacional do agronegócio, exerce todo tipo de pressão contra a Carta
Magna com propostas, projetos de lei e toda sorte de ataques. O
objetivo é um só: avançar com gado, cana e soja, dentre outros
monocultivos, sobre terras indígenas, quilombolas e áreas de
preservação. A PEC 215, assim como o Projeto de Lei Complementar (PLP)
227 e outras propostas legislativas e executivas, têm sido os atuais
instrumentos criados e utilizados por estes setores para alterar e
retirar os direitos constituicionais dos povos indígenas.
Nesse sentido, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e
entidades aliadas convocam a sociedade brasileira a se mobilizar entre
os dias 30 de setembro e 5 de outubro contra a flagrante violência ao
que de mais caro custou ao Brasil nos últimos anos: a democracia e os
direitos sociais. Em relação aos povos indígenas, o próprio direito
originário sobre suas terras tradicionais está ameaçado.
Comitê de Imprensa da Mobilização Nacional Indígena:
Helena Ladeira: 11 99739-4912, helena@trabalhoindigenista.org.br
Nathália Clark: 61 9642-7153, nathalia.clark@greenpeace.org
Oswaldo Souza: 61 9103-2127, oswaldo@socioambiental.org
Renato Santana: 61 9979-6912, editor.porantim@cimi.org.br
martes, 3 de septiembre de 2013
Brasil 30 set: Movilización Indígena, Quilombola, Campesina y Comunitaria
APIB- Articulação dos Povos Indígenas do Brasil convoca mobilização nacional em defesa da Constituição Federal
Mobilização nacional em defesa da Carta Magna, dos Direitos Indígenas e da mãe Natureza
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), composta pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), Articulação dos Povos Indígenas do Sul (Arpinsul), Articulação dos Povos Indígenas do Sudeste (ARPINSUDESTE), Conselho dos Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul e pela Grande Assembléia do Povo Guarani (ATY GUASU), que, por sua vez, reúnem na sua base centenas de associações e comunidades indígenas, considerando:
Que os direitos constitucionais dos povos indígenas, dos quilombolas e de outras populações tradicionais, assim como os seus territórios, encontram-se sob forte ataque por parte de interesses econômicos poderosos, que defendem o seu direito à propriedade mas não respeitam os nossos direitos coletivos à nossa terra sagrada, e ainda querem tomar para si as terras públicas e os seus recursos naturais;
Que há uma ofensiva legislativa sendo promovida pela bancada ruralista contra os direitos originários dos nossos povos, os direitos de outras populações tradicionais e os direitos de todos os brasileiros ao meio ambiente saudável, por meio de dezenas de projetos de lei e emendas à Constituição – em especial a PEC 215/00, PEC 237/13, PEC 038/99, PL 1610/96 e PLP 227/12 – que afrontam, inclusive, acordos internacionais assinados pelo Brasil, como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e a Declaração da Organização das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas;
Que o próprio governo federal tem mantido uma conduta omissa, em relação aos direitos dos povos, e conivente com os interesses dos ruralistas e do latifúndio, nossos inimigos históricos, que durante o ano passado aprovaram um novo Código Florestal adequado aos próprios interesses e este ano pretendem aniquilar direitos indígenas ao território. Uma conduta que se materializa em medidas como a Portaria Interministerial 419/2011, a Portaria 303/2012 da Advocacia-Geral da União, e o Decreto 7957/2013, e que se traduz, dentre outras, nas paralisações: da demarcação das terras indígenas, da criação de unidades de conservação, da titulação de quilombos e da implementação da reforma agrária.
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) convoca todos os povos e organizações indígenas do país assim como os demais movimentos sociais do campo e da cidade, para uma Mobilização Nacional em Defesa da Constituição Federal, nos seus 25 anos de existência, e pela Implementação dos Direitos Territoriais dos Povos Indígenas, dos Quilombolas, de outras comunidades tradicionais, dos camponeses e da Mãe Natureza, entre os dias 30 de setembro e 05 de outubro de 2013.
As manifestações de adesão e apoio devem ser encaminhadas para direitosindigenas25anoscf@gmail.com.
Mobilização nacional em defesa da Carta Magna, dos Direitos Indígenas e da mãe Natureza
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), composta pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME), Articulação dos Povos Indígenas do Sul (Arpinsul), Articulação dos Povos Indígenas do Sudeste (ARPINSUDESTE), Conselho dos Povos Indígenas de Mato Grosso do Sul e pela Grande Assembléia do Povo Guarani (ATY GUASU), que, por sua vez, reúnem na sua base centenas de associações e comunidades indígenas, considerando:
Que os direitos constitucionais dos povos indígenas, dos quilombolas e de outras populações tradicionais, assim como os seus territórios, encontram-se sob forte ataque por parte de interesses econômicos poderosos, que defendem o seu direito à propriedade mas não respeitam os nossos direitos coletivos à nossa terra sagrada, e ainda querem tomar para si as terras públicas e os seus recursos naturais;
Que há uma ofensiva legislativa sendo promovida pela bancada ruralista contra os direitos originários dos nossos povos, os direitos de outras populações tradicionais e os direitos de todos os brasileiros ao meio ambiente saudável, por meio de dezenas de projetos de lei e emendas à Constituição – em especial a PEC 215/00, PEC 237/13, PEC 038/99, PL 1610/96 e PLP 227/12 – que afrontam, inclusive, acordos internacionais assinados pelo Brasil, como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e a Declaração da Organização das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas;
Que o próprio governo federal tem mantido uma conduta omissa, em relação aos direitos dos povos, e conivente com os interesses dos ruralistas e do latifúndio, nossos inimigos históricos, que durante o ano passado aprovaram um novo Código Florestal adequado aos próprios interesses e este ano pretendem aniquilar direitos indígenas ao território. Uma conduta que se materializa em medidas como a Portaria Interministerial 419/2011, a Portaria 303/2012 da Advocacia-Geral da União, e o Decreto 7957/2013, e que se traduz, dentre outras, nas paralisações: da demarcação das terras indígenas, da criação de unidades de conservação, da titulação de quilombos e da implementação da reforma agrária.
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) convoca todos os povos e organizações indígenas do país assim como os demais movimentos sociais do campo e da cidade, para uma Mobilização Nacional em Defesa da Constituição Federal, nos seus 25 anos de existência, e pela Implementação dos Direitos Territoriais dos Povos Indígenas, dos Quilombolas, de outras comunidades tradicionais, dos camponeses e da Mãe Natureza, entre os dias 30 de setembro e 05 de outubro de 2013.
As manifestações de adesão e apoio devem ser encaminhadas para direitosindigenas25anoscf@gmail.com.
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ECUADOR: UNA LECTURA NECESARIA DE LA REPRESIÓN ESTATAL ORDENADA POR EL GOBIERNO DE ALIANZA PAÍS LA TARDE Y NOCHE DEL 27 DE AGOSTO
Por Natalia Sierra
Lo justo, si es que fuese un gobierno democrático que no lo es, hubiese sido que nos permitan entrar a la plaza a los que no apoyamos la política extractiva del Gobierno,como lo hacen con los pocos que la respaldan. Al menos eso, ya que a nosotros no nos colocan tarima, amplificación y artistas pagados con dinero del pueblo ecuatoriano. Sin embargo, empezaron por no dejarnos entrar y no conforme con esto ordenaron que las murallas de policía nos vayan violentamente retirando, a fuerza de toletazos, gas y balas de goma. Esta violencia continúo con la detención, absolutamente, arbitraria de cuatro compañeros, que horas más tarde fueron liberados, pues obviamente no tenía de que acusarles, más aún cuando los videos y fotos tomadas mostraban claramente la arbitrariedad del arresto.
Lo más impactante y aparentemente absurdo fue la represión que se ordenó hacia las nueve de la noche, cuando ya muchos de los manifestantes se habían retirado. Un grupo de jóvenes con pitos, globos y cantos seguía manifestándose alrededor de la Plaza del Teatro, cuando sorprendentemente varios piquetes de policía comienzan a cercarlos con la intención de encerrarlos. Este violento operativo policial, sin sentido,implementó algo no visto en anteriores represiones policiales. De repente, por una de la calles aparecieron varias motos, cada una con dos policías, en una actitud absolutamente violenta, como que si fuesen a una confrontación en la que tenía que arremeter contra una fuerza similar.
Semejante operativo motorizado se parecía mucho a esa escenas de las películas de acción y violencia que produce Hollywood, donde a losgrupos policiales o delincuenciales los muestran como invencibles. Ante éste espectacular despliegue de fuerza, los manifestantes, sobre todo las mujeres, optaron por sentarse y acostarse en el pavimento, otros y otras se tomaron de las manos y alzaron lo brazos, como quedó registrado en varias fotografías y videos. Los policías motorizados por un momento se detuvieron ante la reacción pacífica de los y las manifestantes, pero inmediatamente, y sin razón alguna, volvieron a ponerse violentos y empezaron a seguir a las personas y volvieron a disparar balas de goma sin ningún motivo, hasta que su violencia termino expulsándonos y algunos con heridas.
Se podría pensar que la orden de reprimir es un error político del Gobierno, pues frente a la violencia policial hay mayor indignación en los manifestantes e incluso sanción de la sociedad. Sin embargo, éste Gobierno se ha caracterizado por su “inteligencia” política para controlar a la población, sobre todo a la disidente, lo que hace pensar que no es un error sino algo calculado. En estos 7 años de gobierno se ha intentado controlar a la población usando el amedrentamiento vía fuerza judicial, soportado en la criminalización de la protesta social.
Solo para poner algunos ejemplos tenemos: los juicios contra dirigentes sociales a quienes se les acusa de terrorismo, juicio a estudiantes secundarios a quienes se les acusa de rebelión, juicio y cárcel a los 10 de Luluncoto a quienes se les acusó de atentar contra la seguridad del Estado, juicio a periodistas a quienes se les acusa de injuria, etc.Esto muestra que gobiernan sobre la base de generar miedo en la población, como decía Maquiavelo es mejor hacerse temer que hacerse amar.
El asunto es que los manifestantes que defienden el Yasuní, han rebasado el miedo a la represión judicial y se han lanzado a la calle a defender la vida. Definitivamente esto debe asustar a los gobernantes, pues un pueblo que va perdiendo el miedo es peligroso para el poder, el Ecuador de los últimos 30 años sabe bien esto, sabe que ningún poder es invencible. La preocupación del Gobierno debe ser: ¿qué pasa si el pueblo deja de temer y empieza a manifestarse y la manifestación crece? Gran peligro para el “príncipe” o será mejor decir el “reyecito”. Una buena recomendación de Maquiavelo es anticiparse a la protesta social antes de que está encienda, y una buena forma es desactivarla es aumentando el miedo, como ya no funciona la amenaza jurídica y simbólica, quizás sea bueno probar la amenaza de la violencia física, para medir cuanta decisión tiene el pueblo de defender lo que es justo.
Me parece que toda la desproporcionada represión de la noche del 27 de agosto, justamente intenta amedrentar a los jóvenes con la violencia física desplegada por el aparato policial. Es como que si nos quieren mandar un claro mensaje de lo que nos puede pasar sino somos sumisos. Ahora bien, dentro de toda esta estrategia de amedrentamiento hay algo que es sumamente preocupante. La experiencia de las movilizaciones sociales de los últimos 25 años, incluidas y especialmente las que derrocaron a los tres presidentes, nos dicen que cuando el pueblo se movilizó de forma masiva, y los presidentes ordenaron a la policía y al ejército disparar, éstos no obedecieron.
No ha sido una práctica de las fuerzas represivas del Estado, al menos en estas últimas décadas, disparar a la población en sus movilizaciones masivas. En la peor época del gobierno socialcristiano la violencia, que llegó a la desaparición, a la tortura y al asesinato, fue selectiva. Ahora, el Gobierno abastece a la policía de balas de goma y éstos las dispara al cuerpo de los manifestantes, dirán que son instrumentos disuasivos no letales, aunque todos sabemos que según a que distancia disparen y a que parte del cuerpo lleguen pueden matar a una persona.
Esto ya es muy grave, pero lo más grave es quizás, me pregunto: ¿no será que con esto los policías se acostumbran a disparar a la población, con la idea de que no es letal, y con esto cambian una práctica, que al menos en las últimas décadas no la tenía? Y ¿qué pasa si no son balas de goma sino de pólvora? ¿qué es lo que este Gobierno está probando o ensayando?
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Venezuela: Entre elección y elección, ¿qué?
Aram Aharonian
ALAI AMLATINA, 03/09/2013.- Entre denuncias de intentos de magnicidio y sabotajes, debates sobre las formas de combate a la corrupción, falta de discusión sobre modelos de desarrollo o planificación económico-financiera, transcurrirán los tres meses que restan hasta las elecciones municipales de diciembre, en medio de campañas mediáticas destinadas no a informar u orientar a la ciudadanía, sino a confundirla.
Para la agrupación chavista Marea Socialista, la Revolución Bolivariana atraviesa su momento más crítico, ya que la muerte de Hugo Chávez abrió una nueva disputa por la hegemonía política en el país. Las elecciones del 14 de abril no fueron un momento de continuidad, sino de quiebre, mostraron en toda su dimensión que se ha abierto una nueva etapa en el Proceso, afirman. Y señalan que para cambiar el rumbo, es imprescindible defender las conquistas sociales y políticas de los últimos 14 años.
Pareciera que Venezuela, un país que aún no logra definir su modelo de desarrollo y subsiste con una economía basada en el monocultivo y la renta del petróleo, vive de unos comicios a otros. El desfasaje del tipo de cambio hace, por ejemplo, que un tanque de gasolina de 50 litros cueste 1,5 dólares, lo mismo que un solo litro en cualquier país de la región.
Y mientras sectores de oposición, con el liderazgo aparente de Henrique Capriles Radonsky –que sigue buscando apoyo político y financiero en los sectores ultraderechistas del exterior-, ven cerca el apocalipsis, dirigentes del chavismo insisten que sea cual fuere el resultado, éste no incidirá en absoluto en el rumbo de la Revolución Bolivariana.
Los datos muestran que Nicolás Maduro se ha asentado en la sucesión presidencial. Es más, la encuestadora Hinterlaces indicó que el 90% de los venezolanos desea que le vaya bien en su gestión, mientras que el 56% considera que su labor como jefe de Estado ha sido positiva.
Y en esta ocasión –otra vez- un sector opositor le asigna carácter plebiscitario al acto del 8 de diciembre, planteando que si los resultados favorecen al antichavismo, debieran realizarse nuevamente los comicios presidenciales de abril de este año en los que Maduro se impuso ajustadamente a Capriles Radonsky.
Hay quienes, algo más apocalípticos y apegados a un lenguaje procaz y escatológico, llegan a plantear que un triunfo municipal justificaría cualquier intento violento (en abril fueron responsables de 14 muertes y casi una centena de heridos) e incluso golpista (si encuentran cuadros castrenses dispuestos a ello).
Se prepara a la opinión pública para la ya manida denuncia de “fraude” en las elecciones. Este sector de la oposición no acepta una derrota electoral, repitiendo el mismo guión desde hace casi tres lustros. Y para explicar eso han desarrollado un bombardeo constante ya no sólo en la prensa comercial (radios, televisión, diarios), sino que han inundado las llamadas redes sociales. Si ganan, viene la violencia… y si pierden, también. La opción para ellos es retomar por la fuerzas las prebendas que perdieron hace 14 años, soñando con un renacer del neoliberalismo.
En Venezuela, ¿los medios procuran la regulación democrática de los conflictos o exacerban la confrontación? ¿Existe una presión de la ciudadanía en contra de la mentira política o prevalece la tolerancia en las audiencias politizadas? Hay medias verdades que matan… las buenas prácticas periodísticas, señala la socióloga Maryclén Stelling.
Pero también existe un sector de la oposición que cree en la democracia, aunque la experiencia venezolana demuestra que estos “moderados” quedan siempre sepultados por la arremetida de los sectores desestabilizadores y golpistas, seducidos por el desconocimiento permanente del orden constitucional, como ocurre desde 2002: golpe, guarimbas, sabotaje petrolero, intentos de desobediencia civil, llamados al desconocimiento de la realidad (llámese derrotas sucesivas).
Nuevamente se insiste desde la oposición de la convocatoria a una Asamblea Constituyente. Algunos lo hacen dentro de la búsqueda de un mecanismo que permita votaciones antes de las presidenciales de 2018. Otros (sectores poderosos) quieren cambiar la definición actual de economía mixta por una visión neoliberal, donde no se consagren los derechos a la salud, la educación y la vivienda.
Y, en general, a ninguno le gusta el modelo de participación popular, y hay quienes sostienen que aún si ganan las elecciones presidenciales, el poder público no estará en sus manos.
Entre denuncias y sabotajes, el futuro
El sociólogo opositor Leopoldo Puchi señala que la estrategia opositora de una “primavera árabe” se ha desinflado, luego del 14 de abril y su estela de fallecidos y heridos. Pero en realidad ese no es el peligro principal para el gobierno: el desafío son los votos, ante un descontento por la ineficiencia y el burocratismo, que no es fácil revertir. “Y ya se sabe, sin votos no hay paraíso”, señala, tras remarcar que las expectativas que se habían creado en las bases del Psuv sobre la celebración de elecciones primarias han sido frustradas.
Maduro denunció públicamente nuevas operaciones paramilitares con el objetivo de atentar contra su vida y la del presidente de la Asamblea Nacional Diosdado Cabello, parte de un plan organizado desde Colombia, entre sectores vinculados al ex mandatario Álvaro Uribe, al ex funcionario estadounidense Roger Noriega y el terrorista de origen cubano Luis Posada Carriles.
Estos sectores, denunció, han reclutado mercenarios y paramilitares colombianos, planificando una operación encubierta con uniformes del ejército venezolano, para crear la imagen de una acción militar contra el gobierno bolivariano. A estas denuncias de proyectos de magnicidio se suman los sabotajes en refinerías y plantas generadoras de energía.
Reinaldo Iturriza, ministro de las Comunas, indica que "sucede con frecuencia que unas ciertas lógicas de razonamiento nos gobiernan, y éstas lógicas inducen prácticas que nos gobiernan igualmente, y un buen día despertamos siendo gobernados por fuerzas que no son las nuestras".
Toby Valderrama, columnista chavista, señala que la lucha interna es señal de la salud de la Revolución: “ya sabemos que el silencio, la no discusión, la unanimidad, es suicida. La labor principalísima de la dirección es mantener el terreno, el equilibrio, para que la lucha interna de clases no se desborde, para que se realice en el cuerpo a cuerpo de los argumentos y no de las bayonetas caladas. Del éxito en la discusión dependerá que la Revolución encuentre su rumbo”.
Y con el marco de la designación por la cúpula del PSUV de los candidatos a alcaldes y concejales, señala que la tarea de los revolucionarios es discutir por sobre cualquier dificultad e incomprensión, es criticar, prestigiar las ideas que dirigen la práctica, combatir las desviaciones con valentía. Además, entre los aliados del Gran Polo Patriótico el malestar es por el “sectarismo”.
En este interregno entre elección y elección siguen las dudas: si hay que reactivar o transformar la economía. El economista y exministro Víctor Álvarez señala que la reactivación económica es un proceso que debe estar sincronizado con la transformación estructural en función de sustituir el orden viejo, explotador del ser humano y depredador de la naturaleza, por otro orden capaz de erradicar las causas estructurales del desempleo, la pobreza y la exclusión social.
Añade que desde que entró en vigencia la reconversión monetaria, la inflación acumulada es de 311,3%. Eso significa que hoy en día un bolívar equivale a solo 0,2431 céntimos del bolívar fuerte que comenzó a circular en enero de 2008. La inflación acumulada al mes de julio llegó a 29% y la anualizada alcanzó 42,6%.
El nivel de corrupción e ineficiencia es un factor que no solamente incide en el desgaste del modelo político actual y que conspira contra la esperanzas de millones que creen en una sociedad socialista justa. La práctica generalizada de la corrupción por grupos o castas enquistada en el aparato del Estado, es además uno de los principales obstáculos para construir un modelo económico socialista, señala el economista Simón Zúñiga.
La tolerancia hacia la corrupción se ha convertido en una cultura que tiene diversas expresiones en el peculado, el desvío de fondos, la negociación de recursos naturales (como el oro y el coltán) y la práctica del nepotismo. Y muchas veces para apagar los incendios se llama a los piromaníacos…
La difícil coyuntura económica y los continuos titubeos en el más alto gobierno han impedido que hasta el momento se pongan en vigor una serie de medidas graduales, pero urgentes, para enfrentar los principales problemas económicos y financieros de corto plazo, señalaba Zúñiga. Las reales urgencias económicas de la ciudadanía también hacen poner en duda los resultados decembrinos.
Lo preocupante es que se quiera interpretar esta seguidilla de elecciones como una expresión de democracia. En un proceso, donde convertir al ciudadano en sujeto de política (y no en mero objeto de ella) ha sido uno de sus principales logros, confundir la participación pasiva en unos comicios con democracia participativa y protagónica popular, pareciera ser un mal chiste.
- Aram Aharonian es periodista y docente uruguayo-venezolano, director de la revista Question, fundador de Telesur, director del Observatorio Latinoamericano en Comunicación y Democracia (ULAC).
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ALAI AMLATINA, 03/09/2013.- Entre denuncias de intentos de magnicidio y sabotajes, debates sobre las formas de combate a la corrupción, falta de discusión sobre modelos de desarrollo o planificación económico-financiera, transcurrirán los tres meses que restan hasta las elecciones municipales de diciembre, en medio de campañas mediáticas destinadas no a informar u orientar a la ciudadanía, sino a confundirla.
Para la agrupación chavista Marea Socialista, la Revolución Bolivariana atraviesa su momento más crítico, ya que la muerte de Hugo Chávez abrió una nueva disputa por la hegemonía política en el país. Las elecciones del 14 de abril no fueron un momento de continuidad, sino de quiebre, mostraron en toda su dimensión que se ha abierto una nueva etapa en el Proceso, afirman. Y señalan que para cambiar el rumbo, es imprescindible defender las conquistas sociales y políticas de los últimos 14 años.
Pareciera que Venezuela, un país que aún no logra definir su modelo de desarrollo y subsiste con una economía basada en el monocultivo y la renta del petróleo, vive de unos comicios a otros. El desfasaje del tipo de cambio hace, por ejemplo, que un tanque de gasolina de 50 litros cueste 1,5 dólares, lo mismo que un solo litro en cualquier país de la región.
Y mientras sectores de oposición, con el liderazgo aparente de Henrique Capriles Radonsky –que sigue buscando apoyo político y financiero en los sectores ultraderechistas del exterior-, ven cerca el apocalipsis, dirigentes del chavismo insisten que sea cual fuere el resultado, éste no incidirá en absoluto en el rumbo de la Revolución Bolivariana.
Los datos muestran que Nicolás Maduro se ha asentado en la sucesión presidencial. Es más, la encuestadora Hinterlaces indicó que el 90% de los venezolanos desea que le vaya bien en su gestión, mientras que el 56% considera que su labor como jefe de Estado ha sido positiva.
Y en esta ocasión –otra vez- un sector opositor le asigna carácter plebiscitario al acto del 8 de diciembre, planteando que si los resultados favorecen al antichavismo, debieran realizarse nuevamente los comicios presidenciales de abril de este año en los que Maduro se impuso ajustadamente a Capriles Radonsky.
Hay quienes, algo más apocalípticos y apegados a un lenguaje procaz y escatológico, llegan a plantear que un triunfo municipal justificaría cualquier intento violento (en abril fueron responsables de 14 muertes y casi una centena de heridos) e incluso golpista (si encuentran cuadros castrenses dispuestos a ello).
Se prepara a la opinión pública para la ya manida denuncia de “fraude” en las elecciones. Este sector de la oposición no acepta una derrota electoral, repitiendo el mismo guión desde hace casi tres lustros. Y para explicar eso han desarrollado un bombardeo constante ya no sólo en la prensa comercial (radios, televisión, diarios), sino que han inundado las llamadas redes sociales. Si ganan, viene la violencia… y si pierden, también. La opción para ellos es retomar por la fuerzas las prebendas que perdieron hace 14 años, soñando con un renacer del neoliberalismo.
En Venezuela, ¿los medios procuran la regulación democrática de los conflictos o exacerban la confrontación? ¿Existe una presión de la ciudadanía en contra de la mentira política o prevalece la tolerancia en las audiencias politizadas? Hay medias verdades que matan… las buenas prácticas periodísticas, señala la socióloga Maryclén Stelling.
Pero también existe un sector de la oposición que cree en la democracia, aunque la experiencia venezolana demuestra que estos “moderados” quedan siempre sepultados por la arremetida de los sectores desestabilizadores y golpistas, seducidos por el desconocimiento permanente del orden constitucional, como ocurre desde 2002: golpe, guarimbas, sabotaje petrolero, intentos de desobediencia civil, llamados al desconocimiento de la realidad (llámese derrotas sucesivas).
Nuevamente se insiste desde la oposición de la convocatoria a una Asamblea Constituyente. Algunos lo hacen dentro de la búsqueda de un mecanismo que permita votaciones antes de las presidenciales de 2018. Otros (sectores poderosos) quieren cambiar la definición actual de economía mixta por una visión neoliberal, donde no se consagren los derechos a la salud, la educación y la vivienda.
Y, en general, a ninguno le gusta el modelo de participación popular, y hay quienes sostienen que aún si ganan las elecciones presidenciales, el poder público no estará en sus manos.
Entre denuncias y sabotajes, el futuro
El sociólogo opositor Leopoldo Puchi señala que la estrategia opositora de una “primavera árabe” se ha desinflado, luego del 14 de abril y su estela de fallecidos y heridos. Pero en realidad ese no es el peligro principal para el gobierno: el desafío son los votos, ante un descontento por la ineficiencia y el burocratismo, que no es fácil revertir. “Y ya se sabe, sin votos no hay paraíso”, señala, tras remarcar que las expectativas que se habían creado en las bases del Psuv sobre la celebración de elecciones primarias han sido frustradas.
Maduro denunció públicamente nuevas operaciones paramilitares con el objetivo de atentar contra su vida y la del presidente de la Asamblea Nacional Diosdado Cabello, parte de un plan organizado desde Colombia, entre sectores vinculados al ex mandatario Álvaro Uribe, al ex funcionario estadounidense Roger Noriega y el terrorista de origen cubano Luis Posada Carriles.
Estos sectores, denunció, han reclutado mercenarios y paramilitares colombianos, planificando una operación encubierta con uniformes del ejército venezolano, para crear la imagen de una acción militar contra el gobierno bolivariano. A estas denuncias de proyectos de magnicidio se suman los sabotajes en refinerías y plantas generadoras de energía.
Reinaldo Iturriza, ministro de las Comunas, indica que "sucede con frecuencia que unas ciertas lógicas de razonamiento nos gobiernan, y éstas lógicas inducen prácticas que nos gobiernan igualmente, y un buen día despertamos siendo gobernados por fuerzas que no son las nuestras".
Toby Valderrama, columnista chavista, señala que la lucha interna es señal de la salud de la Revolución: “ya sabemos que el silencio, la no discusión, la unanimidad, es suicida. La labor principalísima de la dirección es mantener el terreno, el equilibrio, para que la lucha interna de clases no se desborde, para que se realice en el cuerpo a cuerpo de los argumentos y no de las bayonetas caladas. Del éxito en la discusión dependerá que la Revolución encuentre su rumbo”.
Y con el marco de la designación por la cúpula del PSUV de los candidatos a alcaldes y concejales, señala que la tarea de los revolucionarios es discutir por sobre cualquier dificultad e incomprensión, es criticar, prestigiar las ideas que dirigen la práctica, combatir las desviaciones con valentía. Además, entre los aliados del Gran Polo Patriótico el malestar es por el “sectarismo”.
En este interregno entre elección y elección siguen las dudas: si hay que reactivar o transformar la economía. El economista y exministro Víctor Álvarez señala que la reactivación económica es un proceso que debe estar sincronizado con la transformación estructural en función de sustituir el orden viejo, explotador del ser humano y depredador de la naturaleza, por otro orden capaz de erradicar las causas estructurales del desempleo, la pobreza y la exclusión social.
Añade que desde que entró en vigencia la reconversión monetaria, la inflación acumulada es de 311,3%. Eso significa que hoy en día un bolívar equivale a solo 0,2431 céntimos del bolívar fuerte que comenzó a circular en enero de 2008. La inflación acumulada al mes de julio llegó a 29% y la anualizada alcanzó 42,6%.
El nivel de corrupción e ineficiencia es un factor que no solamente incide en el desgaste del modelo político actual y que conspira contra la esperanzas de millones que creen en una sociedad socialista justa. La práctica generalizada de la corrupción por grupos o castas enquistada en el aparato del Estado, es además uno de los principales obstáculos para construir un modelo económico socialista, señala el economista Simón Zúñiga.
La tolerancia hacia la corrupción se ha convertido en una cultura que tiene diversas expresiones en el peculado, el desvío de fondos, la negociación de recursos naturales (como el oro y el coltán) y la práctica del nepotismo. Y muchas veces para apagar los incendios se llama a los piromaníacos…
La difícil coyuntura económica y los continuos titubeos en el más alto gobierno han impedido que hasta el momento se pongan en vigor una serie de medidas graduales, pero urgentes, para enfrentar los principales problemas económicos y financieros de corto plazo, señalaba Zúñiga. Las reales urgencias económicas de la ciudadanía también hacen poner en duda los resultados decembrinos.
Lo preocupante es que se quiera interpretar esta seguidilla de elecciones como una expresión de democracia. En un proceso, donde convertir al ciudadano en sujeto de política (y no en mero objeto de ella) ha sido uno de sus principales logros, confundir la participación pasiva en unos comicios con democracia participativa y protagónica popular, pareciera ser un mal chiste.
- Aram Aharonian es periodista y docente uruguayo-venezolano, director de la revista Question, fundador de Telesur, director del Observatorio Latinoamericano en Comunicación y Democracia (ULAC).
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Comunicado emitido por la Unión General de las Mujeres en la Siria sobre la probable agresión de los EUA y Occidente
Companheiras e amigas da FDIM:
Segue mensagem das companheiras da Síria diante da afirmação dos EUA que vão invadir a Síria.
Peço a todas que divulguem o mais amplamente possível.
Vamos ser vitoriosas e impedir essa invasão.
Abraços,
Márcia Campos
Comunicado emitido pela União Geral das Mulheres na Síria sobre a provável agressão dos EUA e do Ocidente a nossa Pátria Querida.
Segue mensagem das companheiras da Síria diante da afirmação dos EUA que vão invadir a Síria.
Peço a todas que divulguem o mais amplamente possível.
Vamos ser vitoriosas e impedir essa invasão.
Abraços,
Márcia Campos
Comunicado emitido pela União Geral das Mulheres na Síria sobre a provável agressão dos EUA e do Ocidente a nossa Pátria Querida.
A cada dia que passa da crise na
Síria, a conspiração mundial contra nosso país aumenta a ferocidade dos
países cúmplices nesta agressão, especialmente os Estados Unidos,
Israel, Turquia e alguns países ocidentais e árabes, criando os cenários
de ingerência e de conspiração minando assim nossas posições
nacionalistas, nossa Soberania Nacional e nosso apoio aos movimentos de
resistência árabes e internacionais.
Hoje, pouco mais de dois anos e
meio dessa crise e depois de fracassarem em alcançar qualquer objetivo
planejado, eles divulguem e propagam por um ataque militar sob as
diversas denominações e desculpas sendo a principal uma proteção à
Comunidade Internacional de uso de armas químicas que alegam que a Síria
as possui. Esses cenários e mentiras são apenas desculpas esfarrapadas
para justificar seus atos de colonialismo e de destruição da Síria ao
mesmo molde que fizeram em outros países como o Iraque, Afeganistão e
Líbia e que ao fim declaram que não as encontraram. Portanto todas as
alegações não passaram de justificativas para a intervenção que levou a
destruir a infraestrutura dos países, matando inocentes, enfraquecendo a
economia e mantendo vivo o fantasma de suas divisões sectárias.
O cenário das armas químicas
surgiu depois do fracasso dos grupos terroristas em atingir seus
objetivos e para minar também o trabalho dos inspetores da ONU. Surgiu
depois das vitórias do Exército Árabe Sírio e para dar uma dose de
esperança para esses grupos que sofreram as derrotas mais doloridas.Quem
usou estas armas químicas (em Al-Ghouta) são os mesmos grupos
terroristas que as usaram antes em Khan El Assal em Aleppo na tentativa
de deter o avanço do Exército Sírio e as maiores provas foram os
materiais encontrados e fabricados em países ocidentais e árabes. Muitos
vídeos tinham sido postados por esses grupos terroristas demonstrando
seus efeitos em animais e ensinando como usá-los contra civis e contra o
Exército Sírio. Soma-se o que foi encontrado na Turquia e que muitos
noticiários anunciaram de Israel ter fornecido tais armas para esses
grupos e também o vídeo gravado em Duma
na Síria que mostra um grupo de terrorista lançando um míssil com gás
Sarin.
O Exército Árabe da Síria nunca
usou e não usará tais armas caso as tenha, contra seu próprio povo e
porque o faria se ele mesmo é o protetor de seus filhos? A grande prova
disso é que seus próprios soldados sofreram muitas baixas e aquilo que
ele faz hoje e se sacrifica para tal, está dentro de seu Dever
promulgado pela Constituição e por isso que ele se tornou um Exército
exemplo entre os Exércitos do Mundo e não pode ficar com os braços
cruzados mediante tamanhas atrocidades cometidas por grupos terroristas
takfiristas que destruíram as pessoas e as pedras, cometeram crimes
hediondos contra crianças e mulheres desde matança até estupros,
apoiadas por recomendações religiosas dos takfiristas que estão longe de
qualquer senso de religião, de lógica e de humanidade. Não se esconde
de ninguém que foi a Síria a primeira a pedir à ONU uma inspeção sobre o
uso de armas
químicas.
O que está sendo promovido e
propagado pelos Estados Unidos e seus aliados, não é uma surpresa para
nós porque já conhecemos suas mentiras. Eles usam hoje “um peso e duas
medidas” sendo eles o maior promotor do terrorismo Internacional. E
porque os Estados Unidos não acordaram sua consciência para as armas
proibidas usadas por Israel contra os Palestinos e onde estava sua
consciência quando usaram pela primeira vez sua bomba nuclear contra o
Japão e tudo que eles usaram em sua guerra de invasão do Iraque?
Os Estados Unidos e seus aliados
são Estados que pisaram sobre o Direito Internacional já que nunca o
reconheceram ou o respeitaram. Eles estão de longe de qualquer Ética,
princípios ou tradição no testemunho de todos, inclusive de seus
próprios povos que se revoltaram e demonstraram isso em passeatas e
manifestações e consequentemente perderam sua fama de “Dama do Mundo” e
continuam agindo sem consultar ninguém e ignorando a existência de novos
polos mundiais que fazem o novo equilíbrio global.
Estamos na Síria de mãos dadas com
a nossa liderança política e com o nosso Exército Nacional e iremos
enfrentar qualquer agressão que atinja nossa Soberania Nacional e vamos
defender nossa Pátria como fizemos antes e daremos o mais caro que temos
e não permitiremos que ninguém profane nossa Terra sagrada, nossa
cultura de civilização e nossa coexistência pacífica.
A União Geral das Mulheres que
representa as mulheres árabes da Síria que proporcionaram o que há de
mais valioso para defenderem sua Pátria, faz um apelo às mulheres do
mundo livre, às organizações internacionais e a todas as associações de
mulheres para se levantarem e condenarem esta Agressão e se solidarizem
conosco perante esta conspiração e ataque americano e colonialista e
repitam os slogans da Paz Mundial, o fim das Guerras e a coexistência.
Federação Geral das Mulheres da Síria
Compañeras y amigas de la FDIM:
Sigue mensaje de las compañeras de la Siria delante de la afirmación de los EUA que van a invadir la Siria.
Pido a todas que divulguen el más ampliamente posible.
Vamos a ser victoriosas e impedir esa invasión.
Abrazos,
Márcia Campos
Sigue mensaje de las compañeras de la Siria delante de la afirmación de los EUA que van a invadir la Siria.
Pido a todas que divulguen el más ampliamente posible.
Vamos a ser victoriosas e impedir esa invasión.
Abrazos,
Márcia Campos
Comunicado emitido por la Unión General de las Mujeres en la Siria sobre la probable agresión de los EUA y del Occidente nuestra Patria Querida.
Cada día que pasa de la crisis en la Siria, la conspiración mundial contra nuestro país aumenta la ferocidade de los países cómplices en esta agresión, especialmente los Estados Unidos, Israel, Turquía y algunos países occidentales y árabes, creando los escenarios de ingerência y de conspiración minando así nuestras posiciones nacionalistas, nuestra Soberanía Nacional y nuestro apoyo a los movimientos de resistencia árabes e internacionales.
Hoy, poco más de dos años y medio de esa crisis y tras fracasar en alcanzar cualquier objetivo planeado, ellos divulguen y propagan por un ataque militar bajo las diversas denominações y disculpas siendo la principal una protección a la Comunidad Internacional de uso de armas químicas que alegan que la Siria las posee. Esos escenarios y mentiras son sólo disculpas esfarrapadas para justificar sus actos de colonialismo y de destrucción de la Siria al mismo moldee que hicieron en otros países como el Irak, Afganistán y Libia y que al fin declaran que no las encontraron. Por lo tanto todas las alegaciones no pasaron de justificaciones para la intervención que llevó a destruir la infraestrutura de los países, matando inocentes, enflaqueciendo la economía y manteniendo vivo el fantasma de sus divisiones sectárias.
El escenario de las armas químicas surgió tras el fracaso de los grupos terroristas en alcanzar sus objetivos y para minar también el trabajo de los inspectores de la ONU. Surgió tras las victorias del Ejército Árabe Sirio y para dar una dosis de esperanza para esos grupos que sufrieron las derrotas más doloridas.Quién usó estas armas químicas (en Al-Ghouta) son los mismos grupos terroristas que las usaron antes en Khan El Assal en Aleppo en la tentativa de detener el avance del Ejército Sirio y las mayores pruebas fueron los materiales encontrados y fabricados en países occidentales y árabes. Muchos vídeos habían sido postados por esos grupos terroristas demostrando sus efectos en animales y enseñando cómo usarlos contra civiles y contra el Ejército Sirio. Se suma lo que fue encontrado en la Turquía y que muchos informativos anunciaron de Israel haber suministrado tales armas para esos grupos y también el vídeo grabado en De una en la Siria que muestra un grupo de terrorista lanzando un misil con gas Sarin.
El Ejército Árabe de la Siria nunca usó y no usará tales armas si las haya, contra su propio pueblo y porque lo haría si él aún es el protector de sus hijos? La gran prueba de eso es que sus propios soldados sufrieron muchas bajas y aquello que él hace hoy y se sacrifica para tal, está dentro de su Deber promulgado por la Constitución y por eso que él se hizo un Ejército ejemplo entre los Ejércitos del Mundo y no puede quedar con los brazos cruzados mediante tamañas atrocidades cometidas por grupos terroristas takfiristas que destruyeron las personas y las piedras, cometieron crímenes hediondos contra niños y mujeres desde matanza hasta violaciones, apoyadas por recomendaciones religiosas de los takfiristas que están lejos de cualquier senso de religión, de lógica y de humanidad. No se esconde de nadie que fue la Siria la primera a pedir a la ONU una inspección sobre el uso de armas químicas.
Lo que está siendo promovido y propagado por los Estados Unidos y sus aliados, no es una sorpresa para nosotros porque ya conocemos sus mentiras. Ellos usan hoy “un peso y dos medidas” siendo ellos el mayor fiscal del terrorismo Internacional. Y porque los Estados Unidos no despertaron su conciencia para las armas prohibidas usadas por Israel contra los Palestinos y donde estaba su conciencia cuando usaron por primera vez su bomba nuclear contra el Japón y todo que ellos usaron en su guerra de invasión del Irak?
Los Estados Unidos y sus aliados son Estados que pisaron sobre el Derecho Internacional ya que nunca lo reconocieron o lo respetaron. Ellos están de lejos de cualquier Ética, principios o tradición en el testimonio de todos, inclusive de sus propios pueblos que se revoltaram y demostraron eso en marchas y manifestaciones y consecuentemente perdieron su fama de “Dama del Mundo” y continúan actuando sin consultar nadie e ignorando la existencia de nuevos polos mundiales que hacen el nuevo equilibrio global.
Estamos en la Siria de manos dadas con nuestro liderazgo político y con nuestro Ejército Nacional e iremos a enfrentar cualquier agresión que alcance nuestra Soberanía Nacional y vamos a defender nuestra Patria como hicimos antes y daremos el más caro que tenemos y no permitiremos que nadie profane nuestra Tierra sagrada, nuestra cultura de civilización y nuestra coexistência pacífica.
La Unión General de las Mujeres que representa las mujeres árabes de la Siria que proporcionaron lo que hay de más valioso para defender su Patria, hace un llamamiento a la mujeres del mundo libre, a la organizaciones internacionales y a todas las asociaciones de mujeres para levantarse y condenen esta Agresión y se solidarizem con nosotros ante esta conspiración y ataque americano y colonialista y repitan los slogans de la Paz Mundial, el fin de las Guerras y la coexistência.
Federación General de las Mujeres de la Siria
Companions and friends of FDIM :
The following message from the companions of Syria on the assertion that the U.S. will invade Syria .
I urge all to disseminate as widely as possible .
We will be victorious and stop this invasion .
hugs ,
Marcia fields
The following message from the companions of Syria on the assertion that the U.S. will invade Syria .
I urge all to disseminate as widely as possible .
We will be victorious and stop this invasion .
hugs ,
Marcia fields
Communiqué issued by the General Union of Women in Syria about the likely U.S. aggression and West our Dear Motherland .
With each passing day the crisis in Syria , the worldwide conspiracy against our country increases the ferocity of countries complicit in this assault , especially the United States , Israel , Turkey and some Western and Arab countries , creating scenarios of interference and conspiracy undermining our nationalist positions , our national sovereignty and our support for resistance movements Arab and international .
Today , just over two and a half years of this crisis and after failing to achieve any goal planned, they disseminate and propagate for a military attack under various names and excuses being the primary protection to the international community to use chemical weapons claim that Syria has them . These scenarios are just lies and excuses to justify their acts of colonialism and destruction of Syria the same mold that made in other countries such as Iraq , Afghanistan and Libya and the end state that did not find them . Therefore all allegations were no more than justifications for intervention that led to destroy the infrastructure of the country , killing innocent people , weakening the economy and keeping alive the ghost of its sectarian divisions .
The scenario of chemical weapons came after the failure of terrorist groups to achieve their goals and also to undermine the work of the UN inspectors . Came after the Syrian Arab Army victories and to give a dose of hope for those groups who have suffered the most defeats doloridas.Quem used these chemical weapons ( Al - Ghouta ) are the same terrorist groups that used before in Khan El Assal in Aleppo in an attempt to halt the advance of the Syrian Army and the biggest proof materials were found and manufactured in Western and Arab countries . Many videos were posted by these terrorist groups demonstrating their effects on animals and teaching how to use them against civilians and against the Syrian Army . Sum up what has been found in Turkey and many news announced that Israel has supplied such weapons to these groups and also video recorded in Duma in Syria that shows a terrorist group by launching a missile with Sarin gas .
The Syrian Arab Army never used and will not use such weapons if you have them , against their own people and why do it if he is the protector of his children ? The great proof is that his own soldiers suffered many casualties and what it does today and sacrifices himself for such is within its duty promulgated by the Constitution and why he became an Army example between the armies of the World and can not standing with arms crossed upon such atrocities committed by terrorist groups Takfirists that destroyed people and stones , committed heinous crimes against children and women from killing to rape , supported by the religious Takfirists recommendations that are far from any sense of religion, logic and humanity . Not hiding from anyone that Syria was the first to ask the UN inspection on the use of chemical weapons.
What is being promoted and propagated by the United States and its allies , it is not a surprise to us because we know your lies . They now use a " weight and two measures " they being the largest promoter of international terrorism . And because the United States has not agreed to his conscience for banned weapons used by Israel against the Palestinians and where was your conscience when you first used a nuclear bomb against Japan and everything they used in their war of invasion of Iraq ?
The United States and its allies are countries which stepped on International Law as it never recognized or respected . They are far from any ethics , principles or traditions in the testimony of everyone, including their own people who rioted and demonstrated this in marches and demonstrations and consequently lost their reputation as " Queen of the World" and continue acting without consulting anyone and ignoring the existence of new global hubs that make the new global balance .
We in Syria in hand with our political leadership and our National Army and will confront any aggression that reaches our national sovereignty and we will defend our country as we did before and we'll have the most expensive and do not allow anyone profane our Earth sacred , our culture and our civilization peaceful coexistence .
The General Union of Women representing the Syrian Arab women who provided what is most valuable to defend their homeland , makes an appeal to the women of the free world , international organizations and associations of all women to stand up and condemn this aggression and sympathize with us before this conspiracy and attack American and colonial and repeat the slogans of World Peace , the end of wars and coexistence .
General Federation of Women Syria
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BRASIL: ASSASSINATOS DE INDÍGENAS CRESCEM 269% NOS GOVERNOS DILMA E LULA
Integrantes da cúpula petista já contabilizam a crise indígena na conta das falhas de articulação política do governo Dilma
Os assassinatos de indígenas no Brasil aumentaram 269% nos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, segundo dados do Conselho Indigenista Missionário - CIMI, órgão ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB.
De acordo com o CIMI, foram registrados 167 assassinatos de indígenas no governo FHC, média de 20,8 mortes por ano. Já no governo Lula o número subiu para 452 assassinatos, 56,5 em média por ano, ou crescimento de 271%.
Em 2011, o primeiro ano do governo Dilma, foram contabilizados 51 assassinatos de indígenas pelo CIMI e em 2012 outras 57 mortes, de acordo com a Comissão Pastoral da Terra - CPT, média de 54 mortes por ano, próxima à do governo Lula e 260% maior do que a do governo tucano.
Somados os dois períodos petistas, foram cometidos, em média, 56 assassinatos de indígenas por ano, representando um quantitativo da ordem de 269% maior.
Segundo Cleber Buzatto, secretário executivo do CIMI, um dos motivos para o aumento da violência contra indígenas nos governos de um partido, que carrega a bandeira dos direitos humanos, é justamente a expectativa criada em relação à chegada de Lula ao poder.
“Havia uma expectativa muito grande de que com a eleição de Lula seriam destravados os processos de demarcação que historicamente eram muito lentos”, disse Buzatto. “Mas na realidade o que aconteceu foi uma retração ainda maior. Isso levou a radicalizações de conflitos e a uma série de manifestações que acabaram em violência. Eles se sentiram traídos”, completou.
Além disso, segundo o CIMI, a lentidão nas demarcações de algumas reservas, principalmente em Mato Grosso do Sul, se transformaram em bolsões de miséria, nos quais os indígenas ficaram vulneráveis a situações de degradação social, semelhantes às das periferias das grandes cidades como criminalidade, tráfico e consumo de drogas. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio - Funai, foram homologadas 148 áreas indígenas nos dois mandatos de Fernando Henrique e 84 nos governos Lula e nos dois primeiros anos do governo Dilma. Dados do governo informam que foram 91 áreas em favor dos PARENTES, nos últimos dez anos.
Na reserva de Dourados (MS), por exemplo, 13 mil PARENTES, do povo Guarani-kaiowá, vivem em apenas 3,5 mil hectares, uma densidade demográfica comparável a das piores favelas do País. “Houve conflitos com autoridades, com invasores, com latifundiários e, por fim, entre os próprios indígenas”, disse Buzatto.
Para os petistas, as declarações da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, determinando a suspensão das demarcações primeiro no Paraná – onde ela deve disputar o governo do Estado - e depois em todo o País foram o estopim da crise, com impacto maior do que o assassinato do PARENTE Oziel Gabriel, pela própria Polícia Federal, na desocupação de uma fazenda em Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul.
Por fim, com relação à atual situação dos povos indígenas brasileiros, vemos a existência de inúmeros conflitos, principalmente no Mato Grosso do Sul, foco de maior conflito envolvendo indígenas e fazendeiros, onde se vê flagrante a atuação de uma política de caráter realmente selvagem e desumano, rompendo todas as barreiras do mais basilar bom senso.
O governo Dilma não demonstra a mínima preocupação para atender a imperativos de Justiça, Direitos Humanos e Conservação de seus valores culturais, sendo os maiores prejudicados, os direitos indígenas, pois o governo está cada vez mais refém do PMDB e do Agronegócio, que se aliou aos evangélicos.
Resta evidente ser lamentável que o atual governo esteja a desenvolver uma política desenvolvimentista caracterizada pelo capitalismo selvagem, que passa por cima de direitos específicos, como é o caso dos direitos indígenas. Tal situação vem causando repúdio da grande mídia internacional, que tem noticiado o quanto os primeiros habitantes deste país vêm sendo desrespeitados no seu direito mais natural pelo próprio governo, tornando, com isso, um grande desafio para as populações indígenas, ainda existentes, manterem-se incólumes em seus costumes, tradições e em todas as suas expressões culturais.
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Ecuador: Jóvenes deben protestar sólo en las horas libres, afirma Rafael Correa
Adital
El presidente del Ecuador, Rafael Correa provocó una polémica al afirmar en su cuenta Twitter que los estudiantes pueden protestar cuando quisieren, por la causa que deseen, con tal que las manifestaciones se den fuera del horario de clases.
El lunes (2), el ministro de Educación, Augusto Espinosa, había declarado que el gobierno podría vigilar para que los estudiantes no sean utilizados por los grupos políticos para inflar sus manifestaciones, ya que en los últimos días fueron reportadas protestas esporádicas de jóvenes y políticos de la oposición que cuestionan la decisión del gobierno para explorar las reservas de petróleo crudo ubicadas en el Parque Nacional Yasuní.
Fue por las redes sociales que el sábado (31), fue divulgada una noticia originalmente vehiculada en sitio de la Radio Pública del Ecuador sobre un anuncio de Correa en el sentido de dejar sin matrícula a los estudiantes que comiencen a participar en manifestaciones de protestas, causando varios comentarios en contra y a favor de la medida. Interrogado sobre el asunto, Correa no negó ni desmintió la veracidad de la información.
Desde el lunes (2) 1.300.000 estudiantes volvieron a clases en el sistema educativo de las provincias de La Sierra y Amazonía, siendo lo habitual que Unión Nacional de Educadores y los gremios educativos de secundaria los incitase a participar en las manifestaciones de cualquier tipo.
Esta situación ha provocado momentos de tensión en febrero cuando los estudiantes del Instituto Tecnológico Superior Central Técnico, de Quito, protestaron contra la modificación del nombre de la institución, causando estragos, enfrentamientos con la policía y la detención de los estudiantes, en su mayoría menores de edad.
Traducción: ricazuga51@yahoo.com
El presidente del Ecuador, Rafael Correa provocó una polémica al afirmar en su cuenta Twitter que los estudiantes pueden protestar cuando quisieren, por la causa que deseen, con tal que las manifestaciones se den fuera del horario de clases.
El lunes (2), el ministro de Educación, Augusto Espinosa, había declarado que el gobierno podría vigilar para que los estudiantes no sean utilizados por los grupos políticos para inflar sus manifestaciones, ya que en los últimos días fueron reportadas protestas esporádicas de jóvenes y políticos de la oposición que cuestionan la decisión del gobierno para explorar las reservas de petróleo crudo ubicadas en el Parque Nacional Yasuní.
Fue por las redes sociales que el sábado (31), fue divulgada una noticia originalmente vehiculada en sitio de la Radio Pública del Ecuador sobre un anuncio de Correa en el sentido de dejar sin matrícula a los estudiantes que comiencen a participar en manifestaciones de protestas, causando varios comentarios en contra y a favor de la medida. Interrogado sobre el asunto, Correa no negó ni desmintió la veracidad de la información.
Desde el lunes (2) 1.300.000 estudiantes volvieron a clases en el sistema educativo de las provincias de La Sierra y Amazonía, siendo lo habitual que Unión Nacional de Educadores y los gremios educativos de secundaria los incitase a participar en las manifestaciones de cualquier tipo.
Esta situación ha provocado momentos de tensión en febrero cuando los estudiantes del Instituto Tecnológico Superior Central Técnico, de Quito, protestaron contra la modificación del nombre de la institución, causando estragos, enfrentamientos con la policía y la detención de los estudiantes, en su mayoría menores de edad.
Traducción: ricazuga51@yahoo.com
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Bolivia/ CONAMAQ: El MAS quiere usar recursos del Fondo Indígena para campaña electoral de Evo
Noticias. Con proyectos “fantasmas” para organizaciones afines busca desviar dineros, dice dirigente indígena.
La Paz.- El Consejo Nacional de Ayllus y Markas del Qullasuyu (CONAMAQ) denunció que el Movimiento Al Socialismo (MAS) quiere usar los recursos del Fondo de Desarrollo Para los Pueblos Indígenas, Originarios y Comunidades Campesinas (FDPPIOYCC) para la campaña electoral de ese partido político con miras a las elecciones generales de 2014.
Según el Jiliri Apu Mallku de la organización indígena de pueblos de tierras altas del país, Félix Becerra, existe una resolución que firmaron organizaciones campesinas y de colonizadores para hacer cambios dentro del Fondo Indígena, como el del director Ejecutivo, Daniel Zapata, con el fin de viabilizar el uso del 5% que percibe esa instancia del Impuesto Director a los Hidrocarburos (IDH) para el MAS.
Por esta situación, Becerra anunció que pedirán una reunión con la ministra de Desarrollo Rural y de Tierras, Nemecia Achacollo, en pos de pedir una explicación sobre esta situación.
“Esos recursos son del movimiento indígena y que otras organizaciones quieren apropiarse para invertirlo en la campaña electoral del MAS de la siguiente gestión, eso no lo vamos a permitir”, aseveró el originario.
El técnico de la organización indígena, David Crispín, señaló que lo que pretenden hacer la Confederación Sindical Única de Trabajadores Campesinos de Bolivia (CSUTCB), la Confederación Nacional de Mujeres Campesinas Indígenas Originarias de Bolivia – Bartolina Sisa (CNMCIOB-BS), la Confederación Sindical de Comunidades Interculturales de Bolivia (CSCIB) y la Confederación de Pueblos Indígenas de Bolivia (CIDOB), que dirige Melva Hurtado, afines al MAS, que con proyectos “fantasmas” destinar dinero para la campaña electoral del presidente Evo Morales.
El secretario General de la CSUTCB, Rodolfo Machaca, aseguró que no existe ninguna resolución que permita el uso de recursos del FDPPIOYCC para ninguna campaña electoral porque el dinero está destinado sólo para proyectos productivos.
“La plata del Fondo Indígena está dirigida para cubrir alimentos, directamente para apoyar a las comunidades, no es para campañas”, aseguró el dirigente campesino a la Agencia de Noticias Indígenas de Erbol. (Erbol)
La Paz.- El Consejo Nacional de Ayllus y Markas del Qullasuyu (CONAMAQ) denunció que el Movimiento Al Socialismo (MAS) quiere usar los recursos del Fondo de Desarrollo Para los Pueblos Indígenas, Originarios y Comunidades Campesinas (FDPPIOYCC) para la campaña electoral de ese partido político con miras a las elecciones generales de 2014.
Según el Jiliri Apu Mallku de la organización indígena de pueblos de tierras altas del país, Félix Becerra, existe una resolución que firmaron organizaciones campesinas y de colonizadores para hacer cambios dentro del Fondo Indígena, como el del director Ejecutivo, Daniel Zapata, con el fin de viabilizar el uso del 5% que percibe esa instancia del Impuesto Director a los Hidrocarburos (IDH) para el MAS.
Por esta situación, Becerra anunció que pedirán una reunión con la ministra de Desarrollo Rural y de Tierras, Nemecia Achacollo, en pos de pedir una explicación sobre esta situación.
“Esos recursos son del movimiento indígena y que otras organizaciones quieren apropiarse para invertirlo en la campaña electoral del MAS de la siguiente gestión, eso no lo vamos a permitir”, aseveró el originario.
El técnico de la organización indígena, David Crispín, señaló que lo que pretenden hacer la Confederación Sindical Única de Trabajadores Campesinos de Bolivia (CSUTCB), la Confederación Nacional de Mujeres Campesinas Indígenas Originarias de Bolivia – Bartolina Sisa (CNMCIOB-BS), la Confederación Sindical de Comunidades Interculturales de Bolivia (CSCIB) y la Confederación de Pueblos Indígenas de Bolivia (CIDOB), que dirige Melva Hurtado, afines al MAS, que con proyectos “fantasmas” destinar dinero para la campaña electoral del presidente Evo Morales.
El secretario General de la CSUTCB, Rodolfo Machaca, aseguró que no existe ninguna resolución que permita el uso de recursos del FDPPIOYCC para ninguna campaña electoral porque el dinero está destinado sólo para proyectos productivos.
“La plata del Fondo Indígena está dirigida para cubrir alimentos, directamente para apoyar a las comunidades, no es para campañas”, aseguró el dirigente campesino a la Agencia de Noticias Indígenas de Erbol. (Erbol)
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