jueves, 3 de octubre de 2013

Brasil: "Dilma.. un día te pintastes el rostro y caminaste a nuestro lado ¿ pero ahora de que lado estás ?"

Nativos sitian Brasilia en protesta por polémica reforma




Indígenas marchan por sus derechos
Indígenas marchan por sus derechos

Tragedias humanas de África a Europa

El mar se ha llevado las vidas de miles de personas que han intentado atravesar de África a Europa. Solo en el canal de Sicilia, que separa la costa africana de Italia, más de 8.000 personas han perdido la vida en los últimos 25 años.

20 de febrero de 2009, Lanzarote. 25 inmigrantes muertos al volcar la patera de cinco metros de eslora en la que viajaban 32 de ellos, procedentes de Tarfaya (Marruecos). Llevaban varias capas de ropa y al caer al agua se hundieron por el peso. 15 de los fallecidos eran menores de edad.

15 de febrero de 2011, Zarzis (Túnez). 60 tunecinos mueren ahogados frente a la costa cuando intentaban llegar a Italia. Según el relato de los supervivientes fue la guardia costera tunecina la que provocó el naufragio al embestir a su embarcación, en la que viajaban unas 150 personas.

9 de mayo de 2011, Lampedusa. 61 inmigrantes mueren de hambre y sed tras pasar 16 días a la deriva ante la pasividad de una unidad de la OTAN, que hizo caso omiso de una señal de socorro. Solo 11 inmigrantes lograron sobrevivir y dos de ellos murieron en los días posteriores. En la embarcación viajaban varias mujeres, niños y refugiados políticos, que huían de la guerra civil libia.

6 de septiembre de 2012, Esmirna (Turquía). 61 inmigrantes mueren al hundirse el pesquero en el que viajaban tras chocar con unos arrecifes a 50 metros de la costa. Las víctimas eran de nacionalidad siria, iraquí y palestina. Se salvaron 46 personas.


UNESCO apunta que la mayor carencia de docentes se da en África subsahariana

La UNESCO aseguró hoy que no hay suficientes profesores para ofrecer a todos los niños del mundo una educación primaria o un primer ciclo de enseñanza secundaria, y precisó que la mayor carencia de docentes se da en el África subsahariana y en los países árabes.

En unas estimaciones difundidas con motivo del día mundial de los docentes este sábado, el organismo revela que el aumento de la población y el consiguiente incremento de la demanda escolar harán necesarios 1,6 millones más de profesores de primaria para 2015, y un total de 3,3 millones para 2030.
El estudio, realizado por su instituto de estadística añade que en el primer ciclo de enseñanza secundaria esas cifras se elevan a 3,5 millones de aquí a 2015, y a 5,1 millones en los siguientes 15 años.

Es la primera vez que ese centro extiende sus proyecciones al año 2030, en las que subraya que aunque todas las regiones del mundo están afectadas por este fenómeno, la situación es "más preocupante" en el África subsahariana.

Un tercio de los países que atraviesan una penuria de docentes, según sus cálculos, se encuentran en esa zona, donde para 2030 se deberán crear 2,1 millones de puestos suplementarios para hacer frente a la demanda.

Los estados árabes, en los que en los próximos 15 años habrá unos 9,5 millones de nuevos alumnos en primaria, se colocan en el segundo puesto del ránking de carencia de docentes, y requerirán la creación de 500.000 puestos adicionales para alcanzar una educación primaria universal.

La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) precisa que en el interior de esas regiones existen fuertes disparidades.

Así, de mantenerse la actual tendencia, países como Etiopía, Camerún, Namibia o Lesotho serán capaces de acoger a todos los niños en edad escolar primaria de aquí a 2015, de igual manera que se espera que lo hagan Mauritania o Yemen.

Al contrario, y debido al aumento en el número de alumnos, se calcula que en países como Costa de Marfil, Eritrea, Malawi o Nigeria la necesidad de docentes será mayor que ahora en 2030.

Paralelamente, según ese estudio, aunque los efectivos en el primer ciclo de secundaria siguen aumentando en todo el mundo, se requiere el mencionado aumento porque en ese grado son necesarios profesores con conocimientos específicos para cada materia.

El África subsahariana supone en este caso el 46 por ciento de la carencia de docentes en el mundo, añade la UNESCO, que confía en que la política de contratación emprendida en numerosos países del mundo desde hace una decena de años en ese ciclo comience a dar sus frutos.

"Si la tendencia se confirma, el 42 por ciento de los 148 países con carencias deberán superar la falta de profesores de aquí a 2015. Y para 2030, será el caso para el 80 por ciento", concluye el organismo, que tratará este tema mañana en una sesión especial celebrada en su sede en París.


Brasil: ATAQUE AOS POVOS INDIGENAS, CRIMINALIZAÇÃO DE ATIVISTAS SOCIAIS E A ALIANÇA DO BISPO DE ITAITUBA-PA COM O CAPITAL

Estimados(as) companheiros(as),
Segue abaixo nota de apoio a ativistas e militantes sociais que estao sendo atacados pelo Bispo da Prelazia de Itaituba/PA, forte aliado do Capital na região.

É importante que a maior quantidade de ativistas, organizações e redes assinem esta nota, fortalecendo a resistencia e a defesa da companheira atacada, bem como de todos que lutam em defesa dos rios, da floresta e da vida.

Esperamos novas adesões.

Fraternalmente,
Dion


ATAQUE AOS POVOS INDIGENAS, CRIMINALIZAÇÃO DE ATIVISTAS SOCIAIS E A ALIANÇA DO BISPO DE ITAITUBA-PA COM O CAPITAL
 
A retomada do projeto desenvolvimentista pelo governo brasileiro, paradigma atualizado e agora caracterizado como liberal-desenvolvimentista, tem causado temor e grande preocupação entre os povos indígenas, ativistas, movimentos sociais, e moradores da floresta, dos rios e das cidades amazônicas.
 
Dados do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração apontam que, entre 2001 a 2011, a produção mineral cresceu 550% no país. Praticamente no mesmo período, entre 2002 e 2012, o número de indígenas assassinados cresceu 170%. Foram aproximadamente 560 índios assassinados no Brasil, segundo dados do Conselho Indigenista Missionário (CIMI).
 
O Plano Decenal de Expansão de Energia 2019, elaborado pelo Governo Federal, propõe a implantação (entre 2015 e 2019) de mais de 60 Usinas Hidrelétricas, a maior parte nos rios da Amazônia, causando impactos socioambientais incalculáveis à região, e aos seus povos.
 
Contrapor-se a este projeto implica avançar em um confronto direto com Governos em todos os níveis, empresários e políticos corruptos, juízes comprometidos com o poder econômico, conglomerados nacionais e internacionais, entre diversos outros apoiadores que poderiam ser citados. Significa, enfim, confrontar-se com o Capital.
 
Tornando esta situação mais complexa, e especialmente perigosa para quem luta por direitos na Amazônia, no dia 29 de setembro de 2013, pouco antes da realização de uma audiência pública na cidade de Jacareacanga/PA, evento que tratou da construção da Usina Hidrelétrica de São Manoel, no rio Teles Pires, foi lida em praça pública uma carta assinada pelo Bispo da Prelazia de Itaituba/PA, direcionada aos índios Munduruku.
 
Várias questões que não aparecem na referida carta, explicam o teor da mesma. Apresenta-se a seguir uma parte de seu conteúdo, bem como alguns elementos que não estão explicitados nela, mas elucidam suas intenções.
 
Na carta o Bispo escreve que “O motivo desta carta é dar alguns esclarecimentos para que se evite problemas e confusões”. Segue afirmando: “Tenho conhecimento de que há pessoas que estão criando divisão entre vocês (...)”. “Recebi a informação de que pessoas estão indo nas aldeias e se dizendo do CIMI. Esclareço que, nos últimos tempos, não dei autorização para qualquer pessoa do CIMI trabalhar, em nome da Igreja Católica, na área indígena Munduruku, mesmo porque o CIMI não me pediu”.
 
Sendo direto, destaca: “Em especial quero esclarecer que uma tal de Ana Laíde, que não conheço pessoalmente, não tem qualquer autorização do Bispo para trabalhar em nome da Igreja Católica entre vocês. Tudo o que ela falar, fizer ou sugerir será sempre em seu próprio nome ou da instituição a que ela pertencer”.
 
Por fim, o Bispo decreta: “Portanto, se vocês quiserem ouvir e seguir esta pessoa, vocês são livres para seguir, mas se surgir problemas deve ficar claro que a Igreja Católica não tem nada a ver com suas atividades na área indígena de Jacareacanga”.
 
Em uma região historicamente marcada por intensos conflitos, e violência, a atitude de Dom Frei Vilmar Santin é temerária. A carta do Bispo da Prelazia de Itaituba por si só, e em especial por ter sido lida em praça pública, expõe Ana Laíde, educadora popular que realiza um importante trabalho discutindo a questão dos direitos humanos e socioambientais, a uma situação de extrema insegurança.
 
O vínculo político que existe entre o Bispo, o Prefeito da cidade, empresários e fazendeiros da região, entre outros, explica, mas de forma nenhuma justifica tal atitude. Assim, as entidades que assinam esta nota, responsabilizam, a partir deste momento, o Bispo da Prelazia de Itaituba; a prefeitura de Jacareacanga; as Polícias Civil, Militar e Federal; a Força Nacional de Segurança Pública; o governo Dilma Rousseff; o governo Simão Jatene; e as elites econômicas da região por qualquer coisa que possa acontecer com a referida educadora.
 
Ana Laíde se apresenta como militante pela causa socioambiental, como educadora popular, nunca como representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), entidade da qual já fez parte. Seu trabalho na busca por um mundo melhor, contra a destruição do meio ambiente e dos povos da floresta, tem o respaldo de todas as entidades e indivíduos que subscrevem este documento. A ela, e a todos os lutadores e lutadoras sociais criminalizados, expressamos nossa mais profunda solidariedade e apoio.
 
Grande parte da Igreja católica sempre foi nossa aliada na luta contra os grandes projetos que historicamente tem levado a destruição da Amazônia e de seus povos, dos indígenas em especial, e temos certeza que a carta do Bispo de Itaituba não representa o posicionamento dominante nessa Igreja. Desta forma, deixamos expressa toda nossa indignação com a priorização de interesses políticos e econômicos, implícito na carta de Dom Frei Vilmar Santin, sobrepondo-se a defesa e garantia da vida.
 
Denunciamos ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público Estadual, e a todas as organizações nacionais e internacionais que têm como missão garantir o direito à livre organização, expressão e manifestação, que na Amazônia a liberdade de ativistas e moradores está sendo totalmente violada pelo governo brasileiro e seus apoiadores.
 
Um claro exemplo desta violação foi a morte do índio Munduruku Adenilson Krixi, em novembro do ano passado, assassinado pela Polícia Federal quando a mesma invadiu a aldeia Teles Pires. Outro exemplo é o atual estado de militarização da região do Tapajós, ação respaldada pelo Decreto Presidencial 7957/13.
 
Recentemente esta região foi novamente invadida, agora por homens da Força Nacional. Fortemente armados, acompanham pesquisadores que estão levantando dados para o Governo Federal. Nenhuma destas situações recebeu carta do Bispo da Prelazia de Itaituba, expressando o seu posicionamento.
 
Exigimos que sejam tomadas providências imediatas antes que Ana Laíde, e outros ativistas, tombem abatidos pelas balas desferidas por jagunços, que recebem “sinal verde” de supostas autoridades, como já se verificou tantas vezes nesta região.
 
Belém, 01 de outubro de 2013.
 
ASSINAM ESTA NOTA:
- Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal do Pará (SINTSEP/PA)
- Instituto Amazônia Solidária e Sustentável (IAMAS)
- Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU)
- Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Belém e Ananindeua
- Central Sindical e Popular CONLUTAS
- Mandato do Vereador Cleber Rabelo (PSTU/Belém)
- Assembleia Nacional de Estudantes - Livre (ANEL)
- Diretório Central dos Estudantes/UFPA
- Juntos! Coletivo de Juventude
- União dos Estudantes de Ensino Superior de Santarém (UES)
- Diretório Central dos Estudantes/UFOPA
- Rede Fórum da Amazônia Oriental:
Alternativas para a Pequena Agricultura no Tocantins (APA-TO)
Associação Brasileira dos Ogãs (ABO)
Associação das Organizações das Mulheres Trabalhadoras do Baixo Amazonas (AOMT-BAM)
Associação de Artesãos do Estado do Amapá (AART/AP)
Associação de Divisão Comunitária e Popular (ADCP)
Associação de Gays, Lésbicas e Transgêneros de Santana (AGLTS)
Associação de Hortifrutigranjeiros Pescadores e Ribeirinhos de Marabá (AHPRIM)
Associação de Moradores Quilombolas da Comunidade de São Tomé do Aporema (AMQCSTA)
Associação de Mulheres do Abacate da Pedreira (AMAP)
Associação de Mulheres Mãe Venina do Quilombo do Curiaú (AMVQC)
Associação de Proteção ao Riacho Estrela e Meio Ambiente (APREMA)
Associação dos Moradores do Bengui (AMOB)
Associação Educacional Mariá (AEM)
Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão (ASSEMA)
Associação Grupo Beneficente Novo Mundo (GBNM)
Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes (APACC)
Encanto - Casa Oito de Março - Organização Feminista do Tocantins
Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN/MA)
Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA)
Centro de Treinamento e Tecnologia Alternativa Tipiti (CENTRO TIPITI)
Centro Pedagógico e Cultural da Vila Nova (CPCVN)
Centro Popular pelo Direito a Cidade (CPDC)
Coletivo Jovem de meio Ambiente do Pará (CJ-PA)
Comunidade de saúde, desenvolvimento e educação (COMSAÚDE)
Confederação Nacional das Associações de Moradores (CONAM)
Cooperativa de Mulheres Trabalhadoras da Bacia do Bacanga (COMTRABB)
Cooperativa de Trabalho, Assistência Técnica, Prestação de Serviço e Extensão Rural (COOPTER)
Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém (FAMCOS)
Federação das Entidades Comunitárias do Estado do Amapá (FECAP)
Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – Programa Amazônia (FASE)
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Pará (FETAGRI-PA)
Fórum Carajás
Fórum de Participação Popular em Defesa dos Lagos Bolonha e Água Preta e da APA/Belém - Fórum dos Lagos
Fórum dos Movimentos Sociais de Belterra (FMSB)
Fundação Tocaia (FunTocaia)
Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá (GHATA)
Grupo de Mulheres Brasileiras (GMB)
Grupo Identidade LGBT
Grupo Ipé Amarelo pela Livre Orientação Sexual (GIAMA)
Instituto de Desenvolvimento Social e Apoio aos Direitos Humanos Caratateua (ISAHC)
Instituto de Divulgação da Amazônia (IDA)
Instituto de Mulheres Negras do Amapá (IMENA)
Instituto ECOVIDA
Instituto Trabalho Vivo (ITV)
Instituto Universidade Popular (UNIPOP)
Marcha Mundial das Mulheres (MMM – AP)
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Urbano (MSTU)
Movimento Afrodescendete do Pará (MOCAMBO)
Movimento de Mulheres das Ilhas de Belém (MMIB)
Movimento de Mulheres Empreendedoras da Amazônia (MOEMA)
Movimento de Promoção da Mulher (MOPROM)
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
Mulheres de Axé
Rede de Educação Cidadã (RECID)
Sindicato das Empregadas Domésticas do Estado do Amapá (SINDOMESTICA)
Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém (STTR/STM)
Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR/MA)
Sociedade de Defesa dos Direitos Sexuais na Amazônia (SODIREITOS)
Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH)
União Folclórica de Campina Grande (UFCG)
União Municipal das Associação Moradores de Laranjal do Jari (UMAMLAJ)
- Associação dos Concursados do Pará (ASCONPA)
- Associação Sindical Unidos Pra Lutar
- Vamos à Luta - Juventude Indignada!
- Diretório Central dos Estudantes/UNAMA
- Grêmio Estudantil da Escola Estadual Ulysses Guimarães
- Grêmio Estudantil do NPI
- Junatas! Coletivo de Juventude
- Rede Emancipa - Movimento Social de Cursinhos Populares

El Movimiento Argentina: El Movimiento Campesino Indígena repudió la represión policial en la planta de Monsanto en Córdoba

"Se repite en Córdoba que la represión es la única respuesta al reclamo de más política y dignidad para gobernar", afirmó el MNCI en un comunicado que divulgó hoy, sobre los hechos del lunes último, cuando la policía de Córdoba cargó contra manifestantes frente a la planta de la multinacional Monsanto en la ruta 88.

"Se repite en Córdoba que la represión es la única respuesta al reclamo de más política y dignidad para gobernar" Comunicado del MNCI
Según la organización, "el modelo agrícola de alianza entre las patronales del campo, los gobiernos y las multinacionales está en crisis y no se vislumbra salida política, ni elaboración de caminos alternativos. ¿Hasta cuándo?".

Frente a lo que llamó "este modelo de muerte", el MNCI consideró que "la respuesta del pueblo organizado es más lucha por la tierra en el campo y en la ciudad".

"Peleamos por un modelo campesino de producción, de mercados locales de alimentos, libre de tóxicos de la guerra, basado en nuestras semillas y las razas criollas de ganado", subrayó la agrupación, expresión en la Argentina de la Vía Campesina. 


Economía global en riesgo por parálisis gubernamental en EU



Washington, EU.- Mario Draghi presidente del Banco Central Europeo (BCE), en conferencia de prensa advirtió hoy del peligro para la economía mundial de la posible prolongación de la parálisis gubernamental en Estados Unidos. Draghi recalcó que aunque de momento no cree que dicha situación sea probable, de concretarse, atentaría contra la aún tenue recuperación en el orbe.

El gobierno de la nación norteña cerró parcialmente el 1 de octubre después que las dos cámaras del Congreso no lograron acordar un nuevo presupuesto. Como consecuencia de esta situación más de 800 mil empleados federales se enfrentan a licencia sin sueldo, y los parques nacionales, museos y muchos edificios públicos están cerrados.

La problemática se centra en las discrepancias sobre la legislación sanitaria promulgada en 2010 por el presidente Barack Obama, quien acusa a los republicanos de realizar una "cruzada ideológica" contra la Ley de Asistencia Asequible (conocida como Obamacare).

Los demócratas no aceptaron aprobar una ley de gastos que conllevara aplazar un año más la entrada en vigor del Obamacare y que además eliminaría el impuesto del 2,3% a los dispositivos médicos, fuente de financiamiento de esa medida.

De acuerdo con el presidente estadounidense, los republicanos han hecho esta cruzada para denegar el seguro médico asequible a millones de estadounidenses. El mandatario insistió en los peligros que asechan al país cuando tampoco hay acuerdo para subir el techo de la deuda y evitar un cese de pagos de la mayor economía del planeta, asunto que el parlamento enfrentará antes de mediados de este mes.

Sobre la paralización, algunos analistas prevén un cierre de tres o cuatro semanas, el cual provocaría un recorte del 1,4% del crecimiento trimestral estadounidense.

Entretanto, observan con mayor preocupación la posibilidad de que no se concrete un acuerdo con relación al techo de la deuda por la incertidumbre que podría generar en los mercados financieros.

Al ser el dólar la moneda de reserva a nivel internacional y Estados Unidos el deudor más grande del mundo, las señales de que la nación norteña no pueda pagar su deuda, desencadenarían enorme pesimismo e inestabilidad, explicaron.
 
 
 

Sector privado preocupado por cierre de gobierno en Estados Unidos

AP NUEVA YORK

Sectores privados preocupados por cierre de gobierno.
Casa Blanca. // AFP





































































Mientras el cierre parcial del gobierno estadounidense ingresa a su segundo día, muchas empresas en todo el país realizan sus operaciones como de costumbre. Sin embargo comienza a surgir la preocupación de que un cierre prolongado podría provocar una reducción del trabajo para las empresas privadas y que los consumidores pierdan la confianza en la economía de Estados Unidos.

Muchos de los 800.000 empleados públicos que han quedado sin sueldo ya no podrían consumir en los centros comerciales, comprar automóviles o disfrutar de una cena fuera de casa.

"No reciben sueldos, probablemente van a reducir gastos de inmediato en todas las áreas, y las cenas en restaurantes serán una de ésas", comentó Don Davey, que es dueño de sucursales de 20 Firehouse Subs en la Florida y en Wisconsin.

Si bajan las ventas, Davey dijo que se verá obligado a reducir las horas de trabajo a su personal de 250 personas.

"Algunos de nuestros empleados podrían comenzar a recibir menos dinero a partir de la próxima semana", agregó.

Por cada semana que el gobierno siga cerrado, la economía estadounidense podría perder 0,15% del crecimiento anual, calculó David Stockton, ex director de investigación de la Reserva Federal quien ahora trabaja en el Instituto Peterson.

Los asesores de algunos proyectos del gobierno han dejado de viajar por avión y hospedarse en hoteles. Y los viajeros que tenían previsto gastar dinero en los parques nacionales se han visto obligados a cambiar sus itinerarios.

Para algunos ejecutivos, han llegado a la frustrante sensación de que el gobierno federal se ha convertido en una broma negra.

"Volvemos a lo mismo otra vez", dijo el director general de JetBlue Airways, Dave Barger. "Los clientes que viajan por negocio, o por placer necesitan saber lo que va a suceder. Esto es muy frustrante", agregó.

Sin una idea de cuánto durará el estancamiento en Washington, las empresas grandes y pequeñas evalúan los efectos que provocaría el cierre si se prolongara más de una semana o dos.

Steve Silberberg, cuya empresa con sede en Hull, Massachusetts, se dedica a organizar caminatas en parques nacionales y bosques, dijo que un cierre de tres semanas podría obligarlo a cancelar un viaje previsto para noviembre en el Bosque Forestal Ouachita, de Arkansas. El bosque está cerrado y los guardias no pueden dar permiso para que la empresa de Silberberg, Fatpacking, organice el viaje para 12 caminantes.

Silberberg  podría perder 12.000 dólares si tiene que cancelar el paseo.

El cierre parcial del gobierno ha dejado en el aire las licitaciones para contratos federales en las que participa Mark Moore. Su empresa, Kavaliro Staffing Services, con sede en Orlando, Florida, espera una decisión sobre contratos de 500.000 dólares en proyectos de defensa.

Otros contratistas como Lockheed Martin Corp., Northrop Grumman Corp. y Raytheon Co. no tienen planes de cerrar pronto, pero en algún momento se le podría acabar el dinero para construir tanques o buques.

"La clave es por cuánto tiempo se prolongará esto", destacó John Dern, vocero de Boeing Co.
En el aspecto comercial de Boeing y sus clientes, las aerolíneas podrían padecer más dolores de cabeza a causa del cierre, si la Agencia Federal de Aviación (FAA por sus siglas en inglés) no puede darle certificación a su más reciente versión del 787 Dreamliner.



Ecuador: Circula SEGUNDA EDICIÓN del libro EL CORREÍSMO AL DESNUDO

 

A la venta la segunda edición de “El correísmo al desnudo” una publicación que ayudará a dilucidar y a reflexionar sobre el momento político que vive el Ecuador de la mano de un gobierno autoritario, disciplinador y excluyente. La imposición de un modelo educativo con tintes neocoloniales, las constantes violaciones a la Constitución, una política que subordina a la sociedad, movimientos sociales impedidos de acción, entre otros temas, son los que encontrará en sus páginas nuestro lector. 

Una publicación imperdible en momentos de rupturas… en momentos en que la sociedad está pidiendo explicaciones sobre un cambio de rumbo abrupto, indispensable para que la utopía no se mire lejana.

21 artículos analíticos pero críticos sobre el Gobierno actual de destacados estudiosos e intelectuales, Freddy Javier Álvarez González, Ramiro Ávila Santamaría, Carlos Castro Riera, Juan Cuvi, Pablo Dávalos, Carlos de la Torre, Francisco Hidalgo, Edgar Isch L., Decio Machado, Esperanza Martínez, Mateo Martínez Abarca, Monika Meireles, Mario Melo, Francisco Muñoz Jaramillo, Pablo Ospina Peralta, Atawallpa Oviedo, Natalia Sierra, Fernanda Solíz, Mario Unda, Fernando Vega, Gayne Villagómez Weir, Arturo Villavicencio, con prólogo de Alberto Acosta. 

El correísmo al desnudo”, un libro revelador.


Puntos de venta de la segunda edición del libro EL CORREÍSMO AL DESNUDO, un libro revelador.
On-line:
Quito:
 Librería Rayuela • Germán Alemán E12-62 y Juan Ramírez. 
 Librería Los Libros • Amazonas N23-14 y Veintimilla.
 Librería Libri Mundi • Juan León Mera N23-83 y Wilson. • Quicentro Shopping, Naciones Unidas y Shyris. • C.C. La Esquina, local 2B, Chimborazo y Pampite, esq. • San Luis Shopping, valle de Los Chillos. 
 Librería Abya Yala • 12 de Octubre N23-116 y Veintimilla.
 Librería Española • Colón E5-15 y Juan León Mera. • Murgeón Oe3-10 y Ulloa. • El Ejido, 10 de Agosto 1233 y Santiago. • C.C. Iñaquito, Amazonas y Naciones Unidas. • C.C. El Bosque, Del Parque s/n y Alonso de Torres. • C.C. Paseo San Francisco, Interoceánica, redondel de los Bañistas, Cumbayá.
 Librería Crisol • C.C. Quicentro Sur, Piso 1, zona Azul, local 003. • Isabela Católica y Madrid, edf. Isabella Plaza. • Quicentro Shopping, Naciones Unidas y Shyris, Piso 1, local 103. • Plaza de las Américas, América 123 y Naciones Unidas, nivel 1. • Granados Plaza, Granados entre 6 de Diciembre y de las Hiedras, Piso 2.
 Librería Rocinante • Toledo N22-80, Universidad Andina Simón Bolívar.
Cuenca:
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 Librería Sodilibro • Benigno Malo 5-82 y Juan Jaramillo.
 Librería Siglo XX • Luis Cordero 683 y Presidente Córdova.
 Librería Estación de libros • Presidente Córdova 824 y Luis Cordero.
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Guayaquil:
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